sexta-feira, 1 de abril de 2011

Tudo novo, de novo.

Nós nos sabotamos todos os dias.


Todos os dias , nos colocamos em armadilhas que criamos, pelo simples fato de querermos tudo que nos causa dor.

Dentro desses dias de frio e chuva intensa, relembrei todas as vezes que me senti cansada de meus próprios desejos e não me fechei.

Em todas as armadilhas que me causei, e percebi que todas as vezes que mais precisava de mim, eu me faltei.

Das estranhas escolhas que me jogavam num abismo, e da dificuldade que era sair dele.

E mesmo assim eu fazia tudo novamente.

Não entendo como conseguimos gostar tanto dos outros e tão pouco de nós.

E que só eu posso fazer tudo por mim, só eu posso ter essa vontade bonita, toda minha de crescer.

Frequentemente ...

"Jogo a minha rede no mar da vida e às vezes, quando a recolho, descubro que ela retorna vazia. (…)Com toda a tristeza pelas redes que voltam vazias, sou corajosa o bastante para não me acostumar com essa ideia. Se gente não fosse feita pra ser feliz, Deus não teria caprichado tanto nos detalhes. Perseverança não é somente acreditar na própria rede. Perseverança é não deixar de crer na capacidade de renovação das águas.


Hoje, o dia pode não ter sido bom, mas amanhã será outro mar. E eu estarei lá na beira da praia de novo."